Investindo na década de 2020: Segunda tentativa
A admirável nova década de 2020 mal começou e já nos trouxe inúmeras surpresas. Seu reinício em 2021 será no "novo normal", com dívida pública elevada, juros mais baixos, um afrouxamento econnômico e valuations mais altos.
Saiba mais sobre as perspectivas para 2021 com o Dr. David Kelly
A vacinação ampla deve permitir que o crescimento venha mais adiante em 2021, antecipando uma retomada relativamente rápida a partir de uma profunda recessão.
A dívida federal americana deve provavelmente continuar crescendo de maneira intensa, ameaçando um estresse fiscal em meados da década.
Uma política comercial mais previsível no governo Biden e um crescimento econômico internacional mais forte devem fazer o dólar cair.
Os resultados das empresas devem se recuperar, mas no geral o retorno da renda variável norte-americana pode ficar pressionado pelos valuations altos.
Manter os juros baixos no curto prazo até a economia atingir “pleno emprego” levaria a uma disparada na curva de yield em 2021.
A renda variável internacional deve se beneficiar da queda do dólar e dos valuations mais baixos em comparação com os dos E.U.A.
Com o retorno pressionado nas classes de ativos tradicionais, os ativos alternativos podem oferecer lucro, diversificação e proteção contra a desvalorização.
Com o cronograma das vacinas ainda incerto, os investidores precisam se posicionar para uma virada no sentimento a qualquer momento.
Gerar retornos robustos na década à frente exigirá um compromisso renovado com os princípios básicos de investimento.