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  1. O impacto futuro do e-commerce na economia

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O impacto futuro do e-commerce na economia

Nova economia, mesmos retornos?

Pontos principais

  • A extensão da adoção do e-commerce é muito maior do que as estatísticas oficiais sugerem.

  • Empresas com níveis mais altos de atividade de e-commerce vêm exibindo altas taxas de melhoria da margem de lucro, o que tende a ser um bom presságio para os investidores.

  • Os setores de tecnologia da informação e de bens de consumo não essenciais representam bolsões de alta atividade de e-commerce nos mercados de renda variável e private equity. No entanto, o mercado de private equity possui uma maior concentração dessas oportunidades de investimento.
New economy, same old returns?

“Vemos a era do computador em todos os lugares, menos nas estatísticas de produtividade”. Essa frase de Robert Solow resumiu o paradoxo da produtividade das décadas de 1970 e 1980. Taxas relativamente baixas de crescimento da produtividade na última década levaram ao questionamento se esse paradoxo está de volta. Existe a preocupação de que a fronteira tecnológica está se expandindo em um ritmo menos acelerado ou que as empresas têm sido mais lentas em adotar inovações tecnológicas em suas práticas comerciais. Não estamos convencidos.

Utilizando o comércio eletrônico como um estudo de caso para avaliar tendências recentes em tecnologia, chegamos a uma visão mais otimista. Acreditamos que, conforme a produtividade acelera a partir de seus níveis mínimos pós-crise, qualquer desaceleração periódica na inovação ou adoção tecnológica terá vida curta. Nossas premissas de crescimento econômico de longo prazo e retorno do mercado de capitais refletem essa visão. O importante para os investidores será identificar as empresas com maior probabilidade de se beneficiar dessas tendências.

Utilizando três novas fontes de dados, analisamos a intensidade e a proliferação do e-commerce na economia dos EUA, seu possível impacto sobre as empresas, e se essas tendências são melhor acessadas através de mercados públicos ou privados. Para nossos objetivos, definimos e-commerce como a negociação de termos, a colocação de pedidos ou o pagamento de compras sem a presença física do consumidor. As seguintes descobertas são a fonte do nosso otimismo:

  • A extensão da adoção do e-commerce é muito maior do que as estatísticas oficiais sugerem. Esse parece ser o caso, em geral, dos setores do varejo e de serviços.

  • A intensidade do uso do e-commerce tende a estar positivamente correlacionada com o desempenho corporativo: empresas com níveis mais altos de atividade de e-commerce vêm exibindo taxas mais altas de melhoria no crescimento de receita e na margem de lucro, maior rotatividade de ativos, menor alavancagem, etc. É claro que a experiência de cada empresa é bastante diferenciada.

  • Existem bolsões regionais e setoriais nos mercados de renda variável que fazem uso intensivo do e-commerce, incluindo, por exemplo, EUA, China e Japão e os setores da indústria, de tecnologia da informação e de bens de consumo não essenciais.

  • As empresas privadas respondem por uma parcela importante das atividades relacionadas ao e-commerce. Os setores de tecnologia e de bens de consumo não essenciais, por exemplo, têm alta intensidade de comércio eletrônico e representam parcelas relativamente grandes do benchmark de private equity dos EUA.

Uma coisa é certa: o e-commerce está mudando a maneira como as pessoas consomem e como as empresas realizam transações. Essas descobertas nos deixam mais confiantes de que a adoção da tecnologia aumentará o crescimento da produtividade a partir dos baixos níveis atuais, com maiores benefícios para as empresas que estiverem alavancadas para essa tendência. Para investidores, o avanço do e-commerce pode criar oportunidades atraentes de investimento – acessíveis através dos mercados públicos e privados.

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J.P. Morgan Asset Management é a marca comercial para a divisão de gestão de ativos do JPMorgan Chase & Co. e afiliadas no mundo.