Gabriela Santos
Gabriela Santos (00:06)
In 2010 China surpassed Japan to become the second largest economy in the world. As we show in our Guide to China, page four, we estimate China will surpass the US to become the largest economy in the world in 2027.
Gabriela Santos (00:23)
This is a couple of years before we had estimated pre-pandemic that's because China had the only successful V-shaped recovery in the world in 2020, while the US had a more V-interrupted growth pattern.
Gabriela Santos (00:37)
What's more exciting, is China is probably going to double its GDP per capita over the next decade, as we also show on Guide to China, page four on the right. That means China's going to move from being a middle-income country with a GDP per capita of about $10,000, similar to Brazil, to being a high-income country with a GDP per capita of about $20,000.
Gabriela Santos (01:04)
Now, this is a journey that very few emerging markets do successfully, and China has a plan to do so. They really plan on changing the growth drivers of their economy. From exports to domestic demand, from investment to consumption, from manufacturing to services, from low value add to high value tech innovation.
Gabriela Santos (01:31)
Now, if China is successful in this journey, which we believe they will be, then China will double the number of people in its middle-class. As we show in Guide to China, page five, that means that nearly half a billion Chinese will enter the middle class over the next decade. Imagine the growth in their discretionary spending in things like autos and cell phones and financial services and education and healthcare. And most of this done digitally.
Gabriela Santos (02:03)
The most interesting aspect for investors is that China has been opening up its capital markets for foreign investors. Investors can now access the second largest equity market in the world, as we show on Guide to China, page 33. China offers higher return potential than what we estimate for developed markets. That comes from higher revenue growth, especially from sectors like consumer discretionary, technology and healthcare.
Gabriela Santos (02:34)
Investors can also access the second largest fixed income markets in the world, as we show in Guide to China, page 46. China offers higher yields than those available in similarly rated investment grade peers and for both markets, because they're still very dominated by domestic investors, they have a very low correlation to other markets around the world.
Gabriela Santos (02:58)
Now there are many benefits to Chinese markets, but there are also risks. So it's really crucial for investors to use active management, to avoid the pitfalls and even take advantage of some of the volatility and market inefficiencies that come up along the way.
Gabriela Santos (03:15)
So the China growth story is far from over. China's big, but it's getting bigger. It's also a lot more accessible for foreign investors, and it has a key role to play in global portfolios in return, income and diversification. So China really is too big and too important for investors to ignore.
Um resumo das últimas tendências para a China (Dezembro de 2023)
Apesar das notícias negativas, a economia global cresceu 2,8% este ano, em linha com o seu ritmo médio de 15 anos. Abaixo da superfície, no entanto, podemos ver uma certa divergência: a Europa e a China acabaram por decepcionar, enquanto os Estados Unidos, Japão e mercados emergentes ex-China acabaram por surpreender positivamente. Na Europa, a racionalização energética não ocorreu, e tampouco a queda dos preços da energia ajudou. Na China, o fim da “política COVID-zero” não se revelou disruptiva, mas a baixa confiança restringiu o consumo e o investimento. Do lado positivo, o “hard landing” dos Estados Unidos nunca ocorreu, com o crescimento bastante resiliente e, em mercados emergentes ex. China, o crescimento foi sólido apesar do ritmo mais lento do que o esperado na China.
Em 2024, a principal pergunta para a economia global é se esta divergência irá persistir. No cerne desta pergunta estão os gastos dos consumidores. Os gastos com bens de consumo nos Estados Unidos e no Japão têm sido robustos e estão agora acima das tendências pré-pandemia, mas os consumidores na Europa e na China têm sido mais cautelosos. A boa notícia é que as poupanças reprimidas da pandemia persistem, por isso esperamos alguma reaceleração modesta na Europa e na China no próximo ano. Entretanto, o crescimento nos Estados Unidos, Japão e mercados emergentes ex-China, deverá diminuir de ritmo deste ano dado os gastos das poupanças. Entretanto, nosso cenário base ainda está para um “soft landing”, ou um pouso suave para a economia dos Estados Unidos, com as perspectivas resumidas em quatro números: 2-0-2-4 (2% de crescimento, 0 recessões, 2% de inflação e a taxa de desemprego permanecendo em cerca de 4%). Claro que existem riscos que podem desviar os investidores desse caminho.
A ação dos bancos centrais tem sido mais uniforme desde 2022 (com exceções notáveis no Japão e China com o afrouxamento da política monetária), uma vez que os bancos centrais aumentaram as taxas de juros rapidamente para combater uma inflação globalmente elevada. No próximo ano, esperamos ver um pouco mais de divergência: à medida que o ano termina, a inflação base dos Estados Unidos já recuou cerca de metade de sua alta durante a pandemia, com uma expetativa razoável de um regresso à meta até o final do ano que vem. Entretanto, na Zona do Euro e no Reino Unido, a inflação só retraiu cerca de um terço em relação ao seu aumento e no Japão ainda deve atingir o seu pico. Isto significa que o Federal Reserve deverá se mover primeiro para reduzir as taxas no próximo ano, com os bancos centrais europeus seguindo esse movimento. Haverá pressão sobre o Banco do Japão para finalmente começar a sair das taxas negativas. A única exceção à política de estímulo deve permanecer na China, dada a inflação abaixo da meta. Como resultado, o dólar americano deve ficar mais fraco no ano que vem, pois as diferenças entre as taxas de juros e o crescimento entre os Estados Unidos e o resto do mundo devem diminuir.
Apesar das muitas notícias deste ano, o desempenho global do mercado tem sido positivo, com uma carteira internacional 60/40 capturando um retorno de 14% até agora. Para o ano que vem, a maior pergunta é o que acontecerá com as taxas dos Estados Unidos. Assumindo que o Federal Reserve está finalizando o aumento das taxas, a história sugere que os yields de 10 anos do tesouro americano também tenham atingido o seu pico este ano. Notavelmente, as taxas longas diminuíram consistentemente após o final de um ciclo de aperto. Isto sugere que os investidores devem considerar sair agora da liquidez e prolongar duration, uma vez que a queda dos yields pode gerar uma forte valorização do preço em títulos de duration mais longa.
2023 mostrou-se um ano surpreendentemente forte para os mercados de renda variável, com muitos mercados apresentando retornos de dois dígitos. Para os Estados Unidos, a principal pergunta para o próximo ano é se os retornos estarão tão concentrados em tão poucas empresas, como tem sido o caso este ano. As 10 principais ações estão agora 45% mais caras em relação às médias de 25 anos em comparação com apenas 7% para o resto do S&P 500. No próximo ano, acreditamos que será menos sobre Value vs. Growth e mais sobre a seleção de ações, beneficiando empresas com lucros resilientes, balanços sólidos e avaliações relativas favoráveis. Também é importante diversificar regionalmente, com um melhor ponto de partida de valuations e potencial de crescimento de lucros por ação em locais como o Japão e os mercados emergentes.
Como resultado, quando os investidores olham para 2024, a alocação de ativos deve refletir o ditado: “esperar o inesperado”. O maior risco da carteira é que os investidores ainda estão amplamente overweight em liquidez, pesando sobre os retornos que tivemos em 2023 e posicionando mal as carteiras em relação à oportunidades que se presentam em 2024.
5 razões para investir na China
2ª maior economia do mundo
Em 2010, a China ultrapassou o Japão e se tornou a segunda maior economia do mundo, contribuindo para um terço do crescimento global. Estimamos que deverá ultrapassar os Estados Unidos até 2027, se tornando a maior economia do mundo. Isso aconteceria dois anos antes do esperado pré-pandemia.
2º maiores mercados do mundo
A China possui o 2º maior mercado de renda variável e o 2º maior mercado renda fixa do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.
Potencial de dobrar a renda per capita
Mais interessante do que o tamanho de sua economia, é o potencial da China em dobrar a renda per capita de sua população na próxima década: de $10.000 para $20.000, o que a qualifica como um país de alta renda. Mais de meio bilhão de chineses devem ingressar na classe média no mesmo período.
Foco em inovação
A China está focando sua economia em novos fatores de crescimento, como inovação tecnológica, serviços e demanda interna. Ao invés de ser retratada como a fábrica do mundo, deverá ser vista daqui pra frente como um país de consumidores e inovadores globais.
Mercados mais acessíveis para investidores globais
Investidores globais agora podem acessar os mercados domésticos de renda variável e renda fixa da China. Esses mercados oferecem potencial para maior retorno, renda e diversificação. Os investidores ainda estão underweight nos mercados chineses, em comparação à sua dimensão e os benefícios que proporcionam às carteiras.
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