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Como o cenário atual deve ser refletido na alocação de ativos?

07/08/2020

Jack Manley

A economia global parece estar no início da recuperação, ao mesmo tempo em que enfrenta as limitações para o crescimento em um mundo pré-vacina. Nesse estágio, vale a pena revisitar as visões para alocação de ativos. Como os investidores devem se posicionar para os riscos imediatos que surgem no horizonte e para a recuperação esperada no próximo ano?

Na renda fixa, yields de títulos de dívida próximos da baixa recorde, decorrentes da flexibilização coordenada nas políticas dos bancos centrais, combinaram-se com o estresse nos mercados de crédito, produzindo um cenário desafiador. Os investidores desfrutaram recentemente de um certo alívio, com a melhora dos dados econômicos e o apoio do Fed comprimindo os spreads de crédito em relação às altas anteriores. No entanto, as taxas de default permanecem elevadas e as taxas de recuperação de renda fixa high yield, excepcionalmente baixas, o que significa que os investidores em crédito de qualidade mais baixa ainda podem não ser compensados de forma adequada pelos riscos associados. Pode haver oportunidades neste espaço, mas os investidores devem ter cuidado para reduzir a exposição ao setor de energia e a outros setores que vêm enfrentando dificuldades.

Dados os riscos macro e os desafios para as classes de ativos, as carteiras, em geral, devem ficar underweight em títulos, que devem ser considerados principalmente como uma “apólice de seguro”. Qualidade é fundamental, especialmente em títulos do Tesouro EUA, empresas com grau de investimento e títulos securitizados de alta qualidade, e títulos municipais; ao passo em que uma inclinação modesta em direção à duração poderia oferecer proteção contra a volatilidade do mercado de renda variável. Um viés para ativos dos Estados Unidos dentro da renda fixa também é apropriado, embora o argumento tenha arrefecido com a redução dos diferenciais de juros e os primeiros sinais de unidade fiscal na União Europeia.

Olhando além do curto prazo, mas para o período de recuperação e além, a história evolui: a normalização dos juros globais aumenta a atratividade relativa da dívida estrangeira. Nos Estados Unidos, os yields de longo prazo devem subir com a melhora nas condições econômicas até 2022, enquanto os yields de curto prazo permanecem ancorados em zero, tornando a curva mais íngreme, proporcionando um ambiente de yield mais atraente e reduzindo a necessidade (e a ajuda) da duração.

Na renda variável, continuamos firmes em overweight. Hoje, os mercados já se recuperaram em grande parte com o desempenho acima da média de um pequeno grupo de empresas de grande porte e setores que estão bem posicionados para aproveitar as vantagens das tendências pós-COVID e pré-vacina, como o home office. Empresas de tecnologia e de setores relacionados (provedores de mídia digital interativa e empresas de comércio eletrônico) se saíram muito bem, junto com o setor de saúde e de bens de consumo essenciais. Esses setores continuam atraentes, tanto por sua resiliência relativa nos lucros deste ano quanto por seus dividend yields razoavelmente altos, o que é cada vez mais importante dado o prognóstico ruim para os yields dos títulos de dívida.

Ao mesmo tempo, os investidores devem pensar em fazer uma rotação parcial para setores cíclicos do mercado: o financeiro, com balanços patrimoniais fortes e mutuários de alta qualidade, deve resistir a essa tempestade razoavelmente bem; e empresas do setor de bens de consumo não essenciais, excluindo as empresas de viagens, lazer e hotelaria, devem se recuperar mais rapidamente do que outros setores mais problemáticos do mercado. Porém, uma rotação total para setores cíclicos seria um passo grande demais: dois dos setores que enfrentam mais dificuldades – o de energia e a indústria – provavelmente permanecerão assim; as mesmas forças que impulsionam a utilização de tecnologia reduzem a demanda por viagens e produtos de energia de forma mais ampla.

No geral, essas visões também são aplicáveis para o período após a recuperação: tecnologia e saúde são duas tendências não-cíclicas poderosas, e a comprovação de que é viável trabalhar em casa significa que a redução na demanda por produtos de energia e viagens pode ser mais estrutural, pelo menos por vários anos à frente.

Os ativos internacionais se tornaram mais atraentes, graças ao bom controle internacional do vírus, à contração dos diferenciais de juros e à queda do dólar. A natureza mais cíclica dos mercados estrangeiros, especialmente na Europa e no Japão, deve resultar em um desempenho superior em relação aos Estados Unidos, principalmente a partir de 2021; os investidores podem se beneficiar, ao mesmo tempo, de um impulso no valuation e de um ambiente atraente de dividendos. As oportunidades de alto crescimento encontradas na Ásia emergente permanecem atraentes, com o bom desempenho no longo prazo impulsionado por uma inclinação em direção à manufatura e ao consumo, além de uma classe média que vem emergindo com rapidez.

No entanto, os ativos dos EUA ainda devem constituir a maior parte da carteira, dada a trajetória de crescimento de longo prazo no setor de tecnologia e, dado os riscos de curto prazo, seu status de “portos seguros” tradicionais para investidores globais durante períodos de estresse. Com o tempo, porém, esta última consideração deve desaparecer.

Quanto aos investimentos alternativos, continuamos a enxergar oportunidades, desde que a tolerância ao risco e as necessidades de liquidez permitam. O ambiente desafiador para o yield serve de suporte para investimentos imobiliários e de infraestrutura, que oferecem um fluxo de receita atraente, além de possuirem baixa correlação com os mercados de renda variável. Um potencial de alta na volatilidade no segundo semestre do ano favorece os hedge funds, principalmente os macro, que normalmente apresentam desempenho superior nessas condições de mercado; e a preocupação com a inflação decorrente da recessão, causada pela demanda reprimida e pelo estímulo fiscal, justificam uma alocação modesta em ouro.

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